Singularidades de uma rapariga loura 60 - vaidade
"A mulher vê-se ao espelho e diz ao marido:
- Estou tão feia, tão gorda e tão mal feitinha. Estou mesmo a precisar de um elogio...
O marido responde:
-Tens muito boa visão. "
A anedota acima, resquício de uma avalanche de "funny-emails", vem a propósito daqueles dias em que precisamos mesmo de um elogio.
E era tão bom que o universo correspondesse prontamente e através de um mensageiro nos enviasse um, mas tinha que ser sincero, desinteressado e sem ser preciso pedi-lo.
Como nem sempre essas "palavras mágicas" acertam no timming eu habituei-me a fazer um stock para os dias mais frios (assim como fazia a formiguinha do La Fontaine).
Elogios directos ou indirectos, escritos ou falados, públicos ou privados, pedaços de memória que podem "viver" nos mais variados suportes: fotografias, canções, bilhetes de cinema, guardanapos de papel, embrulhos de presentes e por aí fora.
Do casamento da minha amiga C. em Setembro chega-me agora (só agora?) a notícia de que um dos convidados ficou agradado com o que viu de mim e resolveu partilhar a sua opinião extremamente lisonjeira (bless you!).
Este soube-me muito bem pelo efeito surpresa e vai sem dúvida para a gaveta que o inverno está à porta.
- Estou tão feia, tão gorda e tão mal feitinha. Estou mesmo a precisar de um elogio...
O marido responde:
-Tens muito boa visão. "
A anedota acima, resquício de uma avalanche de "funny-emails", vem a propósito daqueles dias em que precisamos mesmo de um elogio.
E era tão bom que o universo correspondesse prontamente e através de um mensageiro nos enviasse um, mas tinha que ser sincero, desinteressado e sem ser preciso pedi-lo.
Como nem sempre essas "palavras mágicas" acertam no timming eu habituei-me a fazer um stock para os dias mais frios (assim como fazia a formiguinha do La Fontaine).
Elogios directos ou indirectos, escritos ou falados, públicos ou privados, pedaços de memória que podem "viver" nos mais variados suportes: fotografias, canções, bilhetes de cinema, guardanapos de papel, embrulhos de presentes e por aí fora.
Do casamento da minha amiga C. em Setembro chega-me agora (só agora?) a notícia de que um dos convidados ficou agradado com o que viu de mim e resolveu partilhar a sua opinião extremamente lisonjeira (bless you!).
Este soube-me muito bem pelo efeito surpresa e vai sem dúvida para a gaveta que o inverno está à porta.
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