Singularidades de uma rapariga loura 45 - Ripley
no fim de mais um dia de trabalho
estava tudo muito sossegado, a casa estava silenciosa
e o calor da noite entrava pelas janelas
algo me dizia que aquela calma seria interrompida brevemente...
enquanto fumava um cigarro
lembrei-me que estas noites quentes
são propícias aos ataques perversos
daquelas criaturas voadoras e pavorosas
o gato deu o primeiro alerta com um miado diferente do habitual
ele miava meio nervoso, meio ansioso
levantei-me e comecei por encontrar alguns objectos espalhados no chão
o meu coração bateu mais acelerado
dei com o gato empoleirado no local mais alto da casa de banho
encurralando a temível criatura
era negra e asquerosa tal como tinha pressentido
a invasora estava colada à lâmpada de onde saia de vez em quando
para voar em círculos pelo tecto, desafiando-nos claramente
olhei para o gato em silêncio e com gestos lentos
alcancei a arma que estava caída aos meus pés
uma arma rudimentar, é certo, mas que já me salvou várias vezes
fechei a porta atrás de mim e sozinha, enfrentei o monstro
dei-lhe com a vassoura esbracejando freneticamente até não ter mais forças
a criatura, essa continuava agarrada à lâmpada
a descansar dos voos rasantes à minha cabeça
ataquei-a novamente, várias vezes consecutivas
umas vezes de olhos abertos, outras vezes de olhos fechados
estava exausta, corri para fora da casa de banho
e encostei-me a uma esquina do corredor
enquanto esperava que as pernas parassem de tremer
e que a respiração voltasse ao normal
preparei um novo ataque, felizmente não fui seguida
e pude ir buscar uma arma mais potente que estava ali perto
com a lata de spray em punho
entrei de rompante e ataquei-a impiedosamente
sentia-me confiante, ia sobreviver
o derradeiro golpe foi rápido: disparei de olhos fechados
e mantive o jacto na mesma direcção por uns valentes 30 segundos
quando finalmente abri os olhos
vi o cadáver da criatura inerte no chão
respirei de alívio, encostei-me à parede e deslizei até ao chão
enquanto passava o genérico.
estava tudo muito sossegado, a casa estava silenciosa
e o calor da noite entrava pelas janelas
algo me dizia que aquela calma seria interrompida brevemente...
enquanto fumava um cigarro
lembrei-me que estas noites quentes
são propícias aos ataques perversos
daquelas criaturas voadoras e pavorosas
o gato deu o primeiro alerta com um miado diferente do habitual
ele miava meio nervoso, meio ansioso
levantei-me e comecei por encontrar alguns objectos espalhados no chão
o meu coração bateu mais acelerado
dei com o gato empoleirado no local mais alto da casa de banho
encurralando a temível criatura
era negra e asquerosa tal como tinha pressentido
a invasora estava colada à lâmpada de onde saia de vez em quando
para voar em círculos pelo tecto, desafiando-nos claramente
olhei para o gato em silêncio e com gestos lentos
alcancei a arma que estava caída aos meus pés
uma arma rudimentar, é certo, mas que já me salvou várias vezes
fechei a porta atrás de mim e sozinha, enfrentei o monstro
dei-lhe com a vassoura esbracejando freneticamente até não ter mais forças
a criatura, essa continuava agarrada à lâmpada
a descansar dos voos rasantes à minha cabeça
ataquei-a novamente, várias vezes consecutivas
umas vezes de olhos abertos, outras vezes de olhos fechados
estava exausta, corri para fora da casa de banho
e encostei-me a uma esquina do corredor
enquanto esperava que as pernas parassem de tremer
e que a respiração voltasse ao normal
preparei um novo ataque, felizmente não fui seguida
e pude ir buscar uma arma mais potente que estava ali perto
com a lata de spray em punho
entrei de rompante e ataquei-a impiedosamente
sentia-me confiante, ia sobreviver
o derradeiro golpe foi rápido: disparei de olhos fechados
e mantive o jacto na mesma direcção por uns valentes 30 segundos
quando finalmente abri os olhos
vi o cadáver da criatura inerte no chão
respirei de alívio, encostei-me à parede e deslizei até ao chão
enquanto passava o genérico.
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