Singularidades de uma rapariga loura 54 - e assim acontece
ontem fui a mais uma quarta-feira cultural.
tinha andado toda a semana a pensar que o Carlos Bica era fadista
(não sei de onde tirei esta ideia fixa de que o nome dele soava a fado...)
bem, o trio Carlos Bica toca Jazz e foi uma bela surpresa
juntamente com a temperatura da noite...
adorei o vigoroso e estrangeiro baterista, com solos de tirar o fôlego...
o elogio é meio suspeito porque desde sempre que tenho este fraquinho
pela bateria e pela percussão em geral.
embora aprecie muito os instrumentos de cordas,
a bateria é definitivamente o instrumento que eu queria aprender a tocar.
pelo prazer que tenho ao fingir que toco, consigo imaginar como seria a sério.
na mesa não havia nenhum músico presente, só tocamos campainhas de porta, mais nada
e foi interessante perceber que o instrumento que mais gostamos de ouvir nem sempre é o mesmo que gostariamos de tocar.
com as preferências divulgadas já dava para formar um quarteto e a certa altura em que fui incentivada a aprender bateria:
- "porque não?"
desculpei-me com a idade....
- "se há putos de 8 anos a tocar bateria no Bravo Bravíssimo e sexagenários a tocar bateria, como nos Rolling Stones, estás bem na média..."
na próxima quarta-feira haverá novo encontro para ver e ouvir Jorge Palma, e quem sabe descobrir entre nós uma alma de vocalista.
tinha andado toda a semana a pensar que o Carlos Bica era fadista
(não sei de onde tirei esta ideia fixa de que o nome dele soava a fado...)
bem, o trio Carlos Bica toca Jazz e foi uma bela surpresa
juntamente com a temperatura da noite...
adorei o vigoroso e estrangeiro baterista, com solos de tirar o fôlego...
o elogio é meio suspeito porque desde sempre que tenho este fraquinho
pela bateria e pela percussão em geral.
embora aprecie muito os instrumentos de cordas,
a bateria é definitivamente o instrumento que eu queria aprender a tocar.
pelo prazer que tenho ao fingir que toco, consigo imaginar como seria a sério.
na mesa não havia nenhum músico presente, só tocamos campainhas de porta, mais nada
e foi interessante perceber que o instrumento que mais gostamos de ouvir nem sempre é o mesmo que gostariamos de tocar.
com as preferências divulgadas já dava para formar um quarteto e a certa altura em que fui incentivada a aprender bateria:
- "porque não?"
desculpei-me com a idade....
- "se há putos de 8 anos a tocar bateria no Bravo Bravíssimo e sexagenários a tocar bateria, como nos Rolling Stones, estás bem na média..."
na próxima quarta-feira haverá novo encontro para ver e ouvir Jorge Palma, e quem sabe descobrir entre nós uma alma de vocalista.
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