O Suave Milagre 30 - São José
na sexta-feira, dia 19 de Março, reparei como era interessante (e irónico) que o dia do pai fosse comemorado no mesmo dia consagrado a São José, que foi um pai adoptivo
e como esse "modelo de paternidade" é reconhecido num santo que foi sem nunca ter sido plenamente: casou com uma mulher que nunca foi sua, criou um filho que nunca foi seu, dedicou a sua vida e o seu amor inesgotável a uma família que passou a ser de todos...
São José foi o pai adoptivo de Jesus mas eu imagino-o como sendo muito, muito mais...
foi o trabalhador honesto, incansável, responsável e cumpridor
um homem com uma força de carácter admirável e fortes convicções religiosas
que se tornou o marido dedicado, fiel, infinitamente compreensivo e generoso
que se assumiu como o pai sereno, apaziguador e uma fonte de apoio incondicional
sempre uma força silenciosa e constante, tranquilizadora e inabalável
o pouco protagonismo de São José, quando comparado com o restante da sua família, resulta da mais bela das suas virtudes: a grandeza de um coração que sempre se manifestou pelo Silêncio
era assim que ele se comportava em todas as ocasiões, inclusive nas mais difíceis: nenhuma palavra e nenhum gesto
apenas pelo seu olhar revelava preocupação, sofrimento ou aflição mas sempre cheio de uma carinhosa piedade
talvez seja por isso que não existem nas Sagradas Escrituras frases atribuidas a ele: nenhuma súplica ao Criador, nenhum pedido de explicação, nenhum questionar revoltado, nenhuma angústia, nenhuma expectativa, nenhuma palavra de reprovação
com o seu silêncio, ele provava todos os dias que já havia entregue tudo totalmente nas mãos de Deus
e provava principalmente que aceitava a sua missão sem questioná-la
esta santa e heróica maneira de ser, manteve-a imutável ao longo de toda a sua vida: silenciosamente aceitava o que era colocado no seu caminho sem oferecer resistência, sem revolta, sem medo...
trata-se de uma singular expressão de amor a Deus: o silêncio
e é assim que ele me abençoa todas as noites da mesinha de cabeceira
e como esse "modelo de paternidade" é reconhecido num santo que foi sem nunca ter sido plenamente: casou com uma mulher que nunca foi sua, criou um filho que nunca foi seu, dedicou a sua vida e o seu amor inesgotável a uma família que passou a ser de todos...
São José foi o pai adoptivo de Jesus mas eu imagino-o como sendo muito, muito mais...
foi o trabalhador honesto, incansável, responsável e cumpridor
um homem com uma força de carácter admirável e fortes convicções religiosas
que se tornou o marido dedicado, fiel, infinitamente compreensivo e generoso
que se assumiu como o pai sereno, apaziguador e uma fonte de apoio incondicional
sempre uma força silenciosa e constante, tranquilizadora e inabalável
o pouco protagonismo de São José, quando comparado com o restante da sua família, resulta da mais bela das suas virtudes: a grandeza de um coração que sempre se manifestou pelo Silêncio
era assim que ele se comportava em todas as ocasiões, inclusive nas mais difíceis: nenhuma palavra e nenhum gesto
apenas pelo seu olhar revelava preocupação, sofrimento ou aflição mas sempre cheio de uma carinhosa piedade
talvez seja por isso que não existem nas Sagradas Escrituras frases atribuidas a ele: nenhuma súplica ao Criador, nenhum pedido de explicação, nenhum questionar revoltado, nenhuma angústia, nenhuma expectativa, nenhuma palavra de reprovação
com o seu silêncio, ele provava todos os dias que já havia entregue tudo totalmente nas mãos de Deus
e provava principalmente que aceitava a sua missão sem questioná-la
esta santa e heróica maneira de ser, manteve-a imutável ao longo de toda a sua vida: silenciosamente aceitava o que era colocado no seu caminho sem oferecer resistência, sem revolta, sem medo...
trata-se de uma singular expressão de amor a Deus: o silêncio
e é assim que ele me abençoa todas as noites da mesinha de cabeceira
1 Comments:
gosto tanto de são josé. consagro-lhe tudo aquilo que tenho e que sou.dou graças a Deus por ter escolhido são josé.
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